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Estrabismo no Mundo
O Estrabismo atinge 3% da população; como tratar?

Um problema que, aparentemente, é apenas estético. Um olhar que vem recebendo atenção dos estudiosos, cujas técnicas estão mais avançadas. Longe de ser apenas uma questão que altera a estética, o estrabismo – popularmente conhecido como “vesgueira” ou “olho torto” - é um problema que pode comprometer a visão.

Pesquisas recentes apontaram que esse problema atinge hoje 3% da população. Na maioria dos casos o desvio ocular é facilmente perceptível e pode ser corrigido.

Geralmente quando olhamos para a pessoa estrábica logo percebemos o desvio; no entanto existem estrabismos que não são tão aparentes e ainda mais: existem tipos especiais de desvio que aparecem principalmente no adulto que causam visão dupla, um sintoma extremamente desagradável e que só é percebido pelo paciente (às vezes nem ele mesmo sabe que trata-se de estrabismo).

Existem vários tipos de estrabismo, ou seja, várias formas de desvio, sendo os principais tipos o desvio convergente (um dos olhos em direção ao nariz) e o desvio divergente (desvio do olho para fora).

As causas do estrabismo são muito variáveis. A grande maioria é devido a uma tendência que a pessoa tem de ter seus olhos numa posição anormal, como se fosse um “defeito de fábrica, comenta. Outras causas associadas ao estrabismo são: baixa visão, grau (geralmente hipermetropia), paralisias musculares associadas à hipertensão arterial, diabetes ou tumores cerebrais, problemas na tireóide e traumatismos na cabeça.

O estrabismo na maioria dos casos têm tratamento, que pode passar pela cirurgia, que corrige o desvio. Geralmente através de cirurgia nos músculos que fazem a movimentação dos olhos. Outros casos podem ser resolvidos pelo uso de óculos ou mesmo de aplicação de botox no músculo. Os casos que não podem ser solucionados são uma exceção.